quarta-feira, 2 de julho de 2014

Mudamos!



Desde de o dia 04 de junho, nosso blog está de cara nova, totalmente integrado nosso site, e com novos artigos relacionado à Engenharia de Produção e dicas de gerenciamento.

Não deixe de conferir nossas novas postagens.

http://www.smartconsultoria.com/blog/

quarta-feira, 28 de maio de 2014

Dicas para iniciar seu próprio negócio, entenda o Lean Startup:

O Lean Startup (ou Startup Enxuta) é uma das novidades mais utilizadas no ramo do empreendedorismo. Criado por Eric Reis, tem o intuito de criar novos negócios de maneira prática. Seu conceito define que ao invés de esgotar todos recursos planejando, pesquisando e desenvolvendo. O ideal é buscar descobrir o que o mercado realmente deseja, para desta forma não se surpreender com resultados inesperados e surpresas desagradáveis.



Seu método pode ser descrito em 5 tópicos:

·          Reduzir o tempo de criação do seu produto, com o uso do chamado Produto Mínimo Viável (PMV), o qual tem como objetivo o aprendizado sobre os clientes ou usuários através do mínimo conjunto de funcionalidades que permite uma ação, um protótipo.  Tal feito, serviria como um feedback dos futuros clientes, para que seja validada a ideia do empreendedor, assim como para testar as demandas do mercado em relação ao serviço.

·                Ter um aperfeiçoamento constante do produto conforme os resultados obtidos, sempre visando estar atualizado e inovando o serviço oferecido. Quando há essa visão de melhoria contínua, os ciclos de desenvolvimento são reduzidos ao máximo, chegando no produto final desejado em menos tempo.

·               Obter um feedback dos usuários, pois através deste que pode-se observar quais são as principais alterações a serem feitas. Uma maneira de fazer isso, é testar repetidamente a aceitação do produto junto aos seus usuários, e então fazer uma análise das informações que possam auxiliar nas tomadas de decisão.

·      Ter uma boa gerência de recursos, tanto os recursos humanos como os recursos financeiros, até que se consiga encontrar o “product – market fit”, que é o “santo graal” de qualquer startup. Este consiste em um encaixe muito bom entre o que é oferecido com o que o usuário quer, quando isso acontece a atração gerada entre cliente e produto é natural e acelera o crescimento do negócio de maneira inimaginável.

·            Mudar seu produto ou o modelo de negócio radicalmente caso não haja aceitação, isso é chamado de “pivotar”, o termo vem do inglês to pivot (mudar ou girar). E quem mais utiliza essa técnica são os donos de startup's pois geralmente acabaram de criar o negócio.



Todas essas dicas, se resumem ao seguinte fato: É muito importante ter certeza do que os clientes precisam e esperam de um produto, a validação de um negócio é fundamental para que eles que ainda não o implementaram. E por fim se algo sair diferente do planejado, ter certeza de que a empresa estava no caminho errado, para então, mudar de estratégia

quarta-feira, 21 de maio de 2014

Networking eficaz!



Network ou Networking é um termo em inglês bastante utilizado no mundo dos negócios, ele significa rede de contatos ou relacionamentos. O objetivo da pratica do network é criar um conjunto de informações e contatos que possam trazer benefícios para você e para sua empresa. Embora esse termo seja bastante conhecido, é comum encontrarmos quem não pratica o Networking de forma eficaz.
Um dos maiores erros que cometemos quando pensamos em Networking é acreditar que quanto maior o número de contato tivermos em nossa lista de contatos melhor. Não basta ter uma grande rede, é necessário a manutenção e a criação conexões que sejam benéficas para ambos os lados. Com uma rede muito grande, dificilmente estaremos disponíveis para nossos contatos e nem contribuir com eles.
A manutenção das redes existentes é de grande importância para garantir a eficiência. Muitas vezes somente nos lembramos das pessoas quando estamos com algum problema ou queremos alguma ajuda. Contribuir com as conexões já existentes, seja com pequenos favores, informações, indicações ou simplesmente expressão de ideias ajuda a manter uma boa imagem perante aos demais.
Outra forma de tirar maior proveito de seus contatos é os diversificando. Conhecer pessoas com os mais diversos interesses e áreas de atuação, nos permite ampliar as oportunidades e a produtividade da rede.

 Uma boa rede de relacionamentos é aquela onde todos estão dispostos a ajudarem e serem ajudados, onde pessoas trocam opiniões e informações constantemente. Um bom Networking não se cria rapidamente, é necessário investir tempo e energia para conservá-lo.

quinta-feira, 15 de maio de 2014

Como está o CLIMA ORGANIZACIONAL da sua empresa?

O blog da Smart Consultoria Júnior hoje apresentará as definições do clima organizacional, aonde ele poderá refletir na organização e como avaliá-lo.

Por definição, temos que o clima organizacional são os reflexos dos valores e comportamentos que existem na cultura da empresa e, consequentemente, mostra a percepção de cada colaborador sobre a cultura no qual está inserido.


Muitas vezes, esta percepção pode ser extremamente positiva, mas em outras pode ser bem desagradável, o que ocasiona diversos problemas dentro da organização.

Um colaborador que não está de acordo com os princípios e comportamentos que o cercam, poderá perder a motivação com seu trabalho, o nível de satisfação com os seus companheiros de trabalho e, por último, perder a qualidade do trabalho.

E a qualidade de um colaborador não é algo descartável, já que esta refletirá nas pessoas ao seu redor, sua equipe de trabalho, e dessa forma desenvolvendo um problema, pois a equipe também perderá em qualidade.

Visto as proporções que uma má adaptação a cultura da empresa podem trazer, fica visível a importância de se medir a satisfação dos colaboradores, para então, poder tomar ações eficazes em cima dos problemas.
São usadas em muitas empresas, inclusive aqui na Smart Consultoria Júnior, a famosa Pesquisa de Clima, a qual é formada, normalmente, por questões de múltipla escolha para diferentes temas, como por exemplo: Interação com o ambiente de trabalho, interação com os outros colaboradores, comprometimento da equipe, entre outros.



Ao fim da pesquisa, tem-se uma base do clima dentro da organização, sendo, então, um indicador de possíveis melhorias e auxiliando na tomada de decisão.


Agora que você já sabe o que é o clima organizacional, quais as consequências de um clima ruim dentro da empresa e como aferi-lo, que tal levar estas ideias para sua empresa?

quarta-feira, 7 de maio de 2014

7 Desperdícios na Produção - Quais são?

 Você já parou pra pensar quantas vezes um processo deve ser refeito? Quantas vezes uma atividade mal realizada gerou defeitos no seu produto? E quantas vezes você já se pegou refletindo no tempo que você deixou seu cliente esperando devido a problemas na sua produção? É dentro deste cenário, que o blog da Smart Consultoria Júnior traz aos seus leitores a definição de cada um dos Sete Desperdícios do Lean Manufacturing, a fim de torna-los objeto de estudos para suas empresas.



  1. Superprodução:  Ocorre quando a produção gera mais produto que o necessário  para o próximo processo ou até mesmo para atingir a demanda. Este desperdício acarreta no fomento dos seis restantes, pois está diretamente ligado a cada um deles.
  2. Espera:  Acontece quando os funcionários precisam aguardar por algum tipo de material, o que faz aumentar o Lead Time da produção.
  3. Estoques (Matéria-prima, Produto Acabado e em Processo): É consequência direta dos dois primeiros. Ocupam espaço, atrapalham o fluxo contínuo de todos os processos e ocultam seus desperdícios reais.
  4. Transporte: Este ocorre quando existe excesso de deslocamento desnecessário de materiais dentro do parque fabril, o que não agrega valor nenhum ao produto final, além de gerar riscos de perdas, danos e atrasos aos processos.
  5. Movimentação de Pessoas: É a movimentação desnecessária dos funcionários e colaboradores dos processos, provida de um layout e planejamento falho, o que gera lacunas e até mesmo barreiras dentro da produção, atrasando a mesma.
  6. Defeitos: Quando você produz peças defeituosas, além de se perder matéria prima e gerar sucata, você acaba gastando também sua mão-de-obra, a qual perdeu tempo para realizar tal operação e deixando de fazer outra.
  7. Processamento:  Ocorre quando é necessário se trabalhar em cima de alguma falha ou ineficiência de certo processo, o que se toma tempo e dinheiro, pois para este retrabalho, utiliza-se, muitas vezes, maquinário de tecnologia diferente dá que se usa no processo


Agora que você já conhece os Sete Desperdícios, já identificou algum deles em sua empresa? Agende um diagnóstico gratuito e sem compromisso com a equipe da Smart Consultoria Júnior? Fale conosco!

quarta-feira, 30 de abril de 2014

Análise de competitividade: As cinco forças de Porter.

O modelo teórico das Cinco forças de competitividade foi desenvolvido por Michael Porter em 1979 e tem como finalidade analisar a competição de empresas de vários setores da economia. Para desenvolver uma estratégia eficiente, uma empresa deve analisar esses 5 fatores, forças competitivas, onde uma depende do microambiente, interno, e as demais do macro ambiente, externas, em relação ao setor de atuação. Qualquer mudança em uma das forças requer uma nova pesquisa, de forma a reavaliar o mercado. Este modelo permite analisar o grau de atratividade da empresa em relação as outras.
As 5 forças de competitividade são:




  1. Rivalidade entre concorrentes
    Para a maioria das industrias, é essa força que determina melhor a competitividade de mercado. Para analisar esse fator, deve-se considerar as atividades dos concorrentes diretos, aqueles que vendem o mesmo produto. Os fatores à serem respeitados são: o número de concorrentes, diversidade dos concorrentes e publicidade.
  2. Barreira a entrada de concorrentes
    São fatores que dificultam o surgimento de novos concorrentes. As principais barreiras a serem analisadas são: Economia de escala, patentes e direitos, capital necessário e acesso aos canais de distribuição.

  3. Poder de barganha dos clientes
    Este fator está relacionado com o poder de decisão dos consumidores entre as marcas, principalmente levando em consideração qualidade e preço. Alguns aspectos importantes a serem analisados são: disponibilidade de informação em relação ao produto e existência de produtos substitutos.

  4. Poder de barganha dos fornecedores
    Análise parecida aos fatores de barganha do cliente, porém, voltados aos fornecedores de insumos e serviços à empresa. O fornecedor tem o poder de negociar quando existem poucas empresas fornecedoras e grau de diferenciação dos insumos.

  5. Bens substitutivos
    São aqueles produtos que não são os mesmos, mas atendem as mesmas necessidades, no geral não são concorrentes primários, nem com a mesma intensidade dos demais, porém são relevantes. Um fator a ser estudado é se o produto produzido pela empresa passa a ser obsoleto com o tempo, para evitar isso é necessário investimento em pesquisa.

Em um determinado momento, uma ou mais forças são mais importantes para um determinado setor industrial, assumindo maior influência na determinação da sua lucratividade.


terça-feira, 22 de abril de 2014

O tema de hoje é PDCA! Você conhece?

É descrita por alguns autores como uma ferramenta, enquanto essa denominação é contestada por outros, que afirmam ser bem mais que isso, sendo praticamente uma filosofia, o PDCA é um método eficiente de planejamento de QUALQUER COISA, mas seu uso ganhou fama principalmente entre os profissionais da gestão da qualidade.

Também conhecido como “Ciclo de Deming”, o PDCA foi criado na década de 20 por Walter A. Shewhart, A sigla PDCA significa: Plan, Do, Check, Act, que significam: Planejar, Executar (Desenvolver, Fazer), Verificar (Checar) e Agir (Atuar), e, essa forma de agir serve tanto para implantação de novas ideias como para solução de problemas.

PLANEJAR (PLAN): Estabelecer os objetivos e processos necessários para fornecer resultados de acordo com o resultado esperado (a meta ou metas). Ao estabelecer expectativas de saída, a integridade e precisão da especificação é também uma parte da melhoria alvo. Quando possível começar em pequena escala para testar os possíveis efeitos.

EXECUTAR (DO): Implementar o plano, executar o processo, fazer o produto. Coletar dados para mapeamento e análise dos próximos passos "verificar" e "agir".

VERIFICAR (CHECK): Estudar o resultado atual (medido e coletado no passo anterior “executar”) e compará-lo em relação aos resultados esperados (objetivos estabelecidos no passo “PLANEJAR”) para determinar quaisquer diferenças. Procurar por desvios na aplicação do plano e também olhar para a adequação e abrangência do plano permite a execução do próximo passo, ou seja, "AGIR". Traçar dados pode fazer isso muito mais fácil para ver as tendências ao longo de vários ciclos de PDCA e assim converter os dados coletados em informação. Informação é o que você precisa para a próxima etapa "AGIR".

AGIR (ACT): Tomar ações corretivas sobre as diferenças significativas entre os resultados reais e planejados. Analisar as diferenças para determinar suas causas. Determinar onde aplicar as mudanças que incluem a melhoria do processo ou produto. 
  • Ação corretiva: Plano de ação para eliminar a causa de uma não conformidade existente, visando eliminar ou reduzir a possibilidade de reincidência dessa não conformidade.
  • Ação preventiva: Plano de ação para eliminar a causa de uma não conformidade potencial, visando eliminar ou reduzir a possibilidade de ocorrência dessa não conformidade.
  • Ação de melhoria: Plano de ação para implementar melhorias contínua nos processos.
Quando uma passagem por estes quatro passos não resultar na necessidade de alguma melhora, o método ao qual o PDCA é aplicado pode ser refinado com maiores detalhe na iteração seguinte do ciclo, ou a atenção deve ser colocada de uma forma diferente em alguma fase do processo. O plano PDCA quando aplicado junto ao Sistema de Gestão da Qualidade pode programar ações para atingir a melhoria contínua, assegurar a operação e controle dos processos produtivos.

Como podemos ver o PDCA não funciona sozinho, em sua essência deve ser aliado a outras ferramentas da qualidade para que possa ser de fato aplicado, como por exemplo, a ferramenta Plano de Ação, mas isso já é assunto para outro post!

segunda-feira, 14 de abril de 2014

Alavanque sua empresa, conheça a Inteligência de negócio!


O termo “Business Intelligence”, também conhecido como “Inteligência de Negócio” está presente no mercado desde os anos 80 e foi introduzido pelo Gartner Group. A inteligência de negócio explora dados de diversas origens, transformando-os em informações relevantes, que auxiliam os gestores da empresa a tomarem decisões mais seguras e direcionadas. Para fornecer essas informações, os sistemas de Inteligência de negócio utilizam o monitoramento do desempenho nos processos operacionais, sendo medidos através de métricas e indicadores. Uma características desses sistemas é a rápida apresentação de dados tornando a tomada de decisão uma tarefa simples, rápida e eficiente.
Os sistemas não estão restritos a uma tecnologia especifica, permitindo assim flexibilidade e adaptação a cada novo projeto.  As variações mais comuns desses sistemas são: Data Mining, Query Report e Ferramentas de simulação.
A estrutura básica de um sistema de Inteligência de Negócio é:
  • Fonte de dados: Os dados são frutos dos mais diversos sistemas da informação e vão desde dados internos da empresa até o comportamento do cliente.
  • Consolidação: A consolidação dos dados por um processo de transformação e tratamento de acordo com a necessidade de cada projeto, tornando-o centralizado, estável e disponível aos gestores.
  •  Decisão: Um sistema de inteligência de negócio só é útil se o resultado final auxilia a tomada de decisão.
O resultado da aplicação de um BI (Business Intelligence) deve: Permitir um rápido retorno sobre o investimento, capacitar os usuários a tomar decisões e agir, lidar com grande quantidade e variedade de dados e antecipação de riscos.




       A implementação de sistemas de Inteligência de Negócio pode trazer benefício para vários segmentos de empresas e seus departamentos. Alguns exemplos são:
  •  Marketing: Alinhar estratégias e aprimorar a desempenho de campanhas.
  • Finanças: Gerenciar riscos e controle de custos.
  • Vendas: Descobrir novas oportunidades de negócios e aumentar o ciclo de vendas.
       A Inteligência de Negócio alavanca os resultados e agrega valor à sua empresa, melhorando a qualidade dos serviços e proporcionando maior satisfação dos clientes, sendo uma forma de obter informações de maneira rápida, assertiva e consolidada. Onde antes se demorava semanas para criação de relatórios, hoje com a Inteligência de Negócio duram apenas segundos.